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Olá amigos, tudo bem?

Na coluna de hoje vamos falar sobre dois assuntos que se praticados farão das nossas vidas algo muito melhor, a ética e a felicidade.

Em primeiro lugar eu pergunto o que é ética? Ética de acordo com a filosofia são os valores da nossa sociedade, ou seja, aquilo que pode ou não, aquilo que é aceito ou não no meio social, por exemplo; Fumar em ambiente fechado como elevadores, cinemas, salas de aula não é aceito atualmente, então não é ético fumar em locais fechados, porém temos que observar que antigamente não havia problema algum realizar essa prática, aliás, era comum.

Assim podemos perceber que a ética muda de tempos em tempos, o que não é aceito hoje era prática comum há pouco tempo atrás, outro exemplo; é comum ao andar pela rua em nossa cidade e observar cartazes de mulheres de biquíni exibindo o corpo como forma de divulgação de festas, em algumas regiões do oriente as mulheres sequer podem mostrar o rosto.

Assim podemos perceber que a ética além de mudar de um tempo para outro muda de um lugar para outro e isso pode ser observado no comportamento, no trânsito, nas pequenas ações do cotidiano.

Então ser ético é agir de acordo com o que a norma que um determinado tempo e lugar exigem, porém sabemos que algumas práticas mesmo que comuns não trazem felicidade as pessoas, essas práticas devem ser repensadas e mudadas para então construirmos uma sociedade feliz, onde todos possam se realizar.

Para Aristóteles ser feliz é ser virtuoso e ser virtuoso é viver de acordo com a ética, ou seja, aqueles valores que pregamos em nosso cotidiano devem ser vivenciados por nós como forma de encontrar a felicidade e para esse pensador uma sociedade ética é uma sociedade feliz e enquanto mais uma sociedade se distância da ética menos feliz ela é.

O cidadão virtuoso vive de acordo com a norma sem que isso demande frustração a ele, por exemplo; no trânsito todos querem andar mais rápido, mas essa prática pode causar acidentes, assim o sujeito virtuoso consegue andar no trânsito sem infringir as regras e sem se frustrar, pois ele tem a consciência que infringir as regras de trânsito não traz felicidades e as cumpre com prazer, esse é o cidadão virtuoso.