Uma medida desesperada pode parecer inicialmente inofensiva: mentir no currículo. No entanto, pode acarretar diversos problemas ao longo do tempo, até mesmo envolvendo a Justiça. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara de Deputados há seis anos rejeitou um projeto de lei que tinha como proposta tipificar como crime a falsificação de currículos. A justificativa utilizada é de que a falsificação de currículo poder ser enquadrada no artigo 298 do Código Penal, que prevê reclusão, de um a cinco anos, para quem falsificar documento particular.
Descobertas de divergências de informações no documento pode prejudicar a imagem do profissional e ainda resultar em demissão por justa causa, mesmo não tendo uma Lei estabelecendo que mentir no currículo é crime. Diante disso, decisões recentes da Justiça sobre mentiras no currículo têm dado parecer favorável a demissão do funcionário por justa causa quando são identificadas mentiras sobre conclusão do ensino médio, por exemplo.
Mesmo quando não há uma falsificação direta de documento exagerar nas informações do currículo ou passar dados que não condizem com a realidade, como o tempo de experiência, pode acarretar problemas para o profissional. Caso consiga o cargo, em algum momento será cobrado conforme as descrições em seu currículo.
Experiência profissional
A insegurança de competir com profissionais mais experientes pode levar o candidato a inventar em seu currículo. Para evitar enfrentar maiores problemas posteriormente, uma dica é criar um currículo de recém-formado para profissionais sem experiência que impressione os recrutadores e auxilie na busca pela vaga desejada.
Uma dica para aqueles que já possuem uma graduação é investir no maior número de especializações e cursos. Para isso, é possível contar com a ajuda do Educa Mais Brasil. O programa educacional já possui 15 anos de atuação e já beneficiou mais de 1 milhão de estudantes. Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades, é possível conseguir descontos de até 70% e ainda não cometer nenhum deslize.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil