Atos de amor e cidadania fazem parte do suporte aos estudantes que precisam de atendimentos especial

No Brasil, pelo menos 11,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos não são alfabetizadas. Esse dado faz parte do último censo do IBGE, divulgado em junho de 2019. Este contexto inclui pessoas com deficiências que não recebiam apoio para os estudos, mas que terão a chance de vivenciar uma educação mais inclusiva.

A alfabetização é base da Educação, constitui direito fundamental do ser humano. Educar com didáticas que atendam às necessidades de estudantes com algum tipo de deficiência é fundamental para a alfabetização e expressão da cidadania, e já é realidade, pois em algumas escolas brasileiras é possível encontrar profissionais dedicados a apoiar estudantes com necessidades especiais durante o período de aulas.

Marcelo Menino é monitor de apoio à inclusão há 10 anos em uma escola pública de Belo Horizonte. Graças ao seu trabalho, que inclui ajudar as crianças com deficiência, prestando suporte para a independência de ir ao banheiro e brincar, além de adaptar as atividades para que os alunos com necessidades especiais consigam respondê-las, o monitor se preparou para a chegada do seu filho, Nicholas, 8.

O pequeno foi diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) aos quatro anos de idade. Diante da necessidade de dar maior suporte ao menino, que é estudante do ensino fundamental II, ele precisou matricular Nicholas em uma escola particular adaptada para alfabetização inclusiva.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

“Um dos motivos da gente ter escolhido a escola particular foi por causa da TDAH, ele precisa de um ambiente onde possa ter melhor concentração. A escola abraçou a causa”, justifica.

Na opinião de Marcelo, a escola está tendo papel fundamental na evolução do filho, que hoje lê e escreve bem, dentro das condições proporcionadas pelo ambiente escolar. “Mesmo na pandemia, a escola está dando todo o suporte necessário e o Nicholas está tendo aulas on-line igual os colegas da turma. Ele consegue acompanhar as aulas e a família vai ajudando também”, destaca.                                                                                                                                                                                                                                                                

Educação inclusiva é finalista de Nobel da Educação

A professora de Campinas, SP, Doani Bertan é uma das finalistas do Prêmio Global Teacher Prize 2020, considerado prêmio Nobel da Educação. Ela foi indicada pelo seu trabalho de educação inclusiva.

A professora leciona Português e Libras e mantém um canal no Youtube, o Sala8, onde ela passa conteúdos escolares de maneira acessível para estudantes com dificuldades na sala de aula.

A inspiração de Doani para tornar-se educadora veio da mãe, e quando se formou se apaixonou pela educação para pessoas com problemas auditivos. Na sua infância, ela copiava os gestos do alfabeto manual que via na televisão e teve facilidade para aprendê-los. Posteriormente, se matriculou em um curso formal de libras até iniciar os estudos em Pedagogia.

Atualmente, a professora trabalha em uma escola municipal de São Paulo que possui alto índice de evasão escolar. Durante as aulas, ela é atenciosa com cada aluno e faz questão de arrumar as carteiras de forma que os alunos se olhem, se percebam e interajam.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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