Professor recorreu à ludicidade com música e literatura para chamar a atenção dos alunos

O amor pela educação e pela música despertou no compositor e professor de História Gerson Guimarães, 56, uma viagem ao mundo dos musicais, que culminou no espetáculo Circo do Só Ler, que narra uma situação bastante conhecida pela população brasileira: o aprendizado tardio da leitura.

Gerson teve a ideia de montar o espetáculo através de um convite para ser mestre de cerimônia da formatura do filho que estava concluindo o Ensino Fundamental. Acostumado a lidar com adolescentes, o professor precisou recorrer ao lúdico para entreter o público que participava do evento. Assim, um show de mágica, uma apresentação no power point e uma canção foram a solução.

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No musical, uma criança que não sabia ler vê tudo mudar com a chegada de um circo bem diferente à sua cidade, que a convida para uma viagem no mundo mágico da literatura infantil. No espetáculo, o menino é desafiado a aprender a ler, para assim entender como a letra forma uma palavra e como as palavras contam histórias.

“Por não saber ler, o menino vê o ingresso do circo todo em branco e chega a reclamar com o palhaço que o bilhete não estava preenchido. Ao perceber que o ingresso estava correto e que, na verdade, o menino não conseguia entender a mensagem, a trupe do circo o leva para uma viagem no mundo mágico da literatura que desperta seu interesse não só pelas palavras, mas por conhecimento”, detalha o educador.

Ao longo do espetáculo, o personagem se familiariza com o universo das letras e é incentivado a abrir um livro que o “levaria” até a Roma, na Itália. Porém, ao folhear as páginas, o menino só consegue identificar a palavra amor. E é nessa hora que a magia acontece. “Roma é amor ao contrário. Então, ele aprende não só a ler, mas a amar e brincar com as palavras. E isso é o que torna a experiência do musical ainda mais marcante”, explica.

“A música é invisível, porém muito poderosa. É um grande instrumento de educação e transformação. Independentemente de ser professor ou não, qualquer pessoa pode levar ensinamentos através de canções para as salas de aula e para a vida”, conclui o professor que há 25 anos une a música à educação.

A música como norteador de destino

“A música me ajudou a ser disciplinado”, essa é a definição que o designer e cantor Igor Lisboa dá ao sentido musical. Em um momento da sua vida, ele passou no vestibular, mas reprovou no Ensino Médio. “A sensação era que eu tinha queimado uma etapa. Então, foi um momento muito ruim e, de alguma forma, tocar instrumentos me ajudou a ter disciplina de novo para concluir a escola”, lembra Lisboa que, aos 16 anos, aprendeu os primeiros acordes.

Igor relata que encontrou na música algo que o faz se sentir muito bem, diferente de outras experiências artísticas que teve. Ele começou com a guitarra, logo despertou interesse pelo violão, teclado, baixo até que se percebeu multi-instrumentista.

O amor pela arte se expressava também através de desenhos. Igor sempre gostou de desenhar, pintar e lidar com artes visuais. Daí a formação em Design. Autor de 19 singles e com 2 EPs lançados, Igor Lisboa já participou de algumas bandas de rock, mas há quatros anos prefere trilhar a carreira solo.

“A arte é uma forma de compartilhar com outras pessoas que estão lidando com os mesmos sentimentos e questões que provocam angústia”, opina o cantor.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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