O Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia (TRE/BA) realizou no final da manhã desta sexta-feira (16/12), a cerimônia de diplomação da prefeita reeleita de Prado, Mayra Pires Brito (PP) e o seu vice-prefeito eleito Mauricio Xavier Costa, o “Lindão” (PT) e dos 11 vereadores eleitos, que aconteceu no plenário da Câmara Municipal de Prado.
No mesmo momento aconteceu a diplomação do prefeito eleito de Alcobaça, Leonardo Coelho Brito, o “Léo Brito” (PSD) e do seu vice-prefeito eleito Márcio Oliveira dos Santos (PR), dos 11 vereadores eleitos/reeleitos e suplentes. A cerimônia de diplomação foi bastante concorrida na presença de um grande público e contou com a presença do prefeito eleito de Teixeira de Freitas, Temóteo Alves de Brito (PSD).
Também foi diplomado, o prefeito eleito do município de Caravelas, Silvio Ramalho da Silva (PMDB) e do seu vice-prefeito eleito Jackson Douglas Gonçalves da Silva (PV), os 11 vereadores eleitos/reeleitos e suplentes. Todos os diplomados serão empossados no próximo dia 1º de janeiro de 2017, para seus respectivos cargos, para os quais foram eleitos no último dia 2 de outubro.
A cerimônia foi presidida pelo titular da 112ª Zona Eleitoral da Comarca de Prado/Alcobaça/Caravelas, juiz Leonardo Santos Vieira Coelho que contou com a presença do promotor de justiça eleitoral Gilberto Ribeiro de Campos. De acordo com o juiz Leonardo Coelho, a diplomação foi o último ato do pleito eleitoral do ano de 2016, quando a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi eleito pela população e está apto a tomar posse no cargo.
A cerimônia de diplomação só acontece depois de terminado o pleito eleitoral, apurados os votos e passado o prazo de questionamento da validade das candidaturas. O promotor eleitoral Gilberto Campos advertiu os novos prefeitos sobre a necessidade da retidão sobre a coisa pública e a obrigação de se ter austeridade sempre, na gerência de um município. Para ele, quem cumpre a lei não precisa se preocupar, mas quem não anda nas regras da legislação pode esperar que vai prestar contas ao Ministério Público.
Por: Athylla Borborema
