Teixeira de Freitas: No fim da tarde desta quarta-feira, 07 de setembro, por volta das 17h40, policiais militares do PETO prenderam dois indivíduos acusados de tráfico de drogas. Em poder dos mesmos foram encontrados 08 buchas de “maconha” e uma porção pequena da mesma substância; duas pedras de “crack”. A dupla estava a bordo de uma motocicleta Yamaha YS150 Fazer Ed, de cor vermelha e placa policial PJI 4055.
Trata-se de Guilherme Pereira Balbino de Souza, vulgo “Mineirinho”, 19 anos de idade, morador da Rua Dom Lucas Moreira Neves, no Bairro João Mendonça e Gean da Silva Jorge, 23 anos de idade, morador da Rua N11, no Bairro Vila Caraípe. O Guilherme (Mineirinho) fugiu de uma ação da DTE/DRACO na terça-feira (06), e a pessoa de Yara Oliveira de Jesus, que estava na residência, acabou sendo presa. Na residência foi encontrada uma grande quantidade de drogas.
Foi dada voz de prisão e os indivíduos Gean e Guilherme foram conduzidos para a Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas. Em entrevista à nossa reportagem, o “Mineirinho” disse que sabia que a polícia estava atrás dele. Em relação à Yara, o Mineirinho disse que ela não é sua esposa, e que só tinha ido lá para fumar um “back” com ele. “Ela não tem nada a ver com a droga não, os policiais procuraram e encontraram as drogas, e aconteceu esse desacerto”, disse.
Ainda segundo o Mineirinho, ele já estava fugindo para Belo Horizonte, e que o Gean apenas estava lhe dando um “bonde”, que não tem nada a ver na história. Com o Gean a polícia encontrou uma pedra de “crack”. O Gean confessou em entrevista que é usuário de drogas, e que sabia que o Mineirinho estava fugindo. O Gean disse ainda que já tem passagem por crime de roubo (157). Já o Guilherme, cumpriu 08 meses no CPTF por crime de tráfico de drogas e receptação.
Após ouvir os acusados, o delegado Willian Telles autuou o Guilherme (Mineirinho) por crime de tráfico de drogas (Art. 33) e o Gean, por crime de associação ao tráfico de drogas (Art. 35). Os dois seguem custodiado na carceragem da 8ª COORPIN, à disposição da Justiça.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews