Os novos rumos da investigação tiveram início, quando Quinsei, conseguiu comprovar que os arranhões encontrados em seu braço teriam sido provocados por acidente de trabalho, e não em luta corporal com a vítima Dalmo Guerra.
Os indícios que levaram a Polícia Civil suspeitar de Quinsei e representar por sua prisão temporária, foi pelo fato de o mesmo residir junto com a vítima, e não ter sido localizado no dia do crime. Com os aranhões e a ausência do mesmo, os indícios foram suficientes, para que o juiz Argenildo Fernandes optasse pela decretação da prisão do suspeito, pelo prazo de 30 dias.
Prisão que como adiantou o delegado Marcus Vinícius, coordenador regional da 8ª Coorpin, que preside o inquérito em conjunto com o delegado Manoel Eduardo Costa Andreeta, pode ser relaxada a qualquer momento, em razão da falta de provas contra o acusado, que chegou a entrar em contradições nos primeiros depoimentos, mas que conseguiu até o momento provar que não tem participação na referida morte.
Por: Jotta Mendes