Na ocasião em que foi assassinada, Dayana estava lavando a garagem de sua residência quando foi surpreendida pelos matadores que lhe atiraram a curta distância, na cabeça, próximo à orelha esquerda, no rosto, próximo ao olho e no abdômen. A arma utilizada, provavelmente foi um revólver.
Na época do crime, o delegado de plantão Dr. Manoel Andreetta, autorizou aos investigadores que recolhessem do local do crime objetos pessoais de Dayana para a investigação, como aparelhos celulares, um computador, sete agendas e um laptop.
Em seu histórico constava uma prisão por exercício ilegal da medicina, falsificação de documento público e venda de medicamentos, caracterizado como tráfico de drogas. Na ocasião de sua prisão, expedida pelo juiz Dr. Argenildo Fernandes, Dayana foi conduzida e ouvida pelo delegado Manoel Andreetta e segundo o delegado, Dayana passou a ser investigada depois que funcionários de uma farmácia de manipulação a denunciaram à polícia. Ela comprava grandes quantidades de fórmulas manipuladas com a utilização de receituários de várias secretarias municipais de saúde, com diversas assinaturas diferentes.
Segundo informações de populares dão conta que, Dayana manteria um relacionamento amoroso com um conceituado e conhecido médico da cidade.
Por: Williane Oliveira/Liberdadenews