Veja abaixo a lista de algumas pessoas que perderam a vida em algumas abordagens da CAEMA, e quase todas segundo a CAEMA, foram em confronto policial. E segundo familiares das vítimas, nem todos eles tem envolvimento com crime.
Gilberto Arueira, executado no início da tarde de sexta-feira 24 de setembro de 2010, no interior da loja Celular e Cia, por Policiais Militares da Companhia de Operações Especiais da Mata Atlântica (CAEMA).
O quilombola Diogo de Oliveira Flozina, 27 anos, assassinado no 24 de junho de 2011, com 2 tiros de pistola ponto.40 no abdômen, dentro da própria residência, por Policiais Militares da Companhia de Operações Especiais da Mata Atlântica (CAEMA).
Rolielson de Jesus Santos, 26 anos, natural de Itamaraju, morto no dia 05 de junho de 2011, (em uma barreira policial) por Policiais Militares da Companhia de Operações Especiais da Mata Atlântica (CAEMA).
O menor Adailton de Oliveira Lima, de 16 anos, que era natural de Guaratinga, assassinado por policiais Militares da Companhia de Operações Especiais da Mata Atlântica (CAEMA), no dia 06 de outubro de 2011, com quatro tiros.
A população pede que ao governo baiano que exclua o policiamento da CAEMA das cidades do Extremo Sul, uma que, segundo a população, a CAEMA só útil para preservar as áreas de plantações de eucaliptos das grandes empresas como a Suzano Papel e Celulose e a Fíbria, isto quando não executam pessoas inocentes como o caso do Gilberto Arueira, ou que façam uma reciclagem na corporação.
Por último mais um caso envolvendo o policiamento da CAEMA veio átona, segundo informações de familiares, Jackson Ribeiro Cajado Santos e George Paulo de Souza Oliveira, 34 anos, estavam pescando em um rio em Posto da mata, quando foram abordados pela CAEMA.
Informações de parentes das vítimas dão conta que, populares viram quando a range da CAEMA transitava em ruas de Posto da Mata com o Jackson e o George em cima da viatura, e há oito dias Jackson e George estão desaparecidos.
Por: Williane Oliveira/Liberdadenews