A vida dos marajás do carvão era regada a muito luxo, terrenos, Casas, veículos de luxo, maquinário, caminhões, Jet skis, além de contas bancárias que alcançam o valor de R$ 6 milhões de reais.
Enquanto os marajás do carvão que tinham até o direito a viagens com jatinhos particulares, enquanto os trabalhadores que sobrevivem dos fornos para produzirem o carvão ganham de R$ 20 a 25 reais por dia, para manter o sustento da família.
No esquema, a madeira era furtada de propriedades particulares ou reservas ambientais e encaminhada para carvoarias clandestinas no Espírito Santo e na Bahia. A máfia envolve outros dois estados: Minas Gerais e São Paulo. Em Minas está localizada a maioria das siderúrgicas que comprava o carvão.
Os acusados, Elberton Ferreira Alves, Luiz Arruda (Ceará), Marcos Abreu e Souza, Áureo Itamffer Moreira Junior (Juninho), Marcleivan Moraes Cardoso, Ismael Spada, Ivone Reis de Oliveira, Cidney Baiense Pereira, Diosizi Monteiro Junior (Juninho), Cely Regina Oliveira Monteiro, Fabrício Mauro Soprani (Bibiu), Marcelino Antônio Roza, João Gonçalves da Silva (João da civil) e Wandreson Neres Miranda foram presos por força de um mandado de prisão temporária expedido pelo juiz da comarca de Mucuri Dr. Leonardo Santos Vieira Coelho.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews