Teixeira de Freitas: A Polícia Militar de Teixeira de Freitas apresentou na Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas, 04 suspeitos de furto de gado, na noite deste sábado (05). A prisão aconteceu em uma estrada vicinal, na zona rural de Teixeira de Freitas, quando os militares abordaram o motorista de um veículo Fiat Toro, de cor marrom, placa policial PJT-9584, de propriedade de Geilson Ferreira Rocha. Segundo informações do suspeito, o veículo é locado.
No interior do veículo estavam os suspeitos, Gerdson Silva de Oliveira, 36 anos; Ronivon dos Santos, 25 anos; Tarcísio Ribeiro da Silva, 24 anos e Gildevan Nascimento Barbosa, 23 anos. Na carroceria do veículo, os militares encontraram uma vaca abatida, um machado, duas facas de açougueiro, um amolador de faca. No interior do veículo, os militares encontraram uma porção de cocaína. Os militares apreenderam ainda a quantia de R$ 252,00.
Os quatro receberam voz de prisão, e foram conduzidos para a Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas. Nossa equipe de reportagem acompanhou o momento da chegada dos acusados e entrevistou os mesmos. Dois deles confessaram ter furtado o gado, enquanto os outros dois, disseram que são profissionais (magarefe) e que foram contratados para matar e cortar o gado, mas, que não sabiam a origem do animal em questão.
Em entrevista ao Liberdade News, Gildevan disse que alguém do Açougue Lopes, o contratou para buscar essa vaca, que ela estaria com a perna quebrada e teria que ser sacrificada. Já o Gerdson disse em entrevista que é magarefe de profissão, e que não deve nada na história, apenas foi contratado pelo Marciel, dono do açougue, para cortar a vaca. O Ronivon disse que mora na roça e que ele teria dado a fita do gado para os demais suspeitos.
Já o Tarcísio disse que está errado, e que vai assumir o seu erro. Ele disse que foi ele quem estava dirigindo o veículo e que está nas mãos da Justiça. O caso foi apresentado ao delegado Charlton Fraga, que após oitiva, flagranteou os quatro envolvidos por crime de furto qualificado. O crime não cabe fiança, e o quarteto segue preso, à disposição da Justiça.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews