Para o superintendente de assuntos penais da SJCDH, Isidoro Orge, o crescimento é uma conseqüência da proliferação do uso de entorpecentes na Bahia. “Coincidiu com o surgimento do crack. É uma droga de fácil acesso”, lamentou. Segundo o superintendente, a nova lei é rigorosa, mas ainda não conseguiu conter o avanço da criminalidade em decorrência da proliferação do crack.
A opinião do superintendente de assuntos penais é semelhante ao do delegado Cleandro Pimenta, diretor do Departamento de Tóxicos (DENARC). “Muita gente migrou de outras modalidades de crime para o tráfico de drogas por ser muito lucrativo”.
Com informações: A Tarde