Teixeira de Freitas: A equipe do Liberdade News conversou com o coordenador da 8ª COORPIN de Teixeira de Freitas, Moisés Damasceno, a respeito do trágico homicídio ocorrido na noite de terça-feira, 03 de outubro, no Condomínio Praia de Guaratiba, localizado na cidade do Prado, extremo sul do estado da Bahia.
O coordenador Moisés Damasceno compartilhou que a investigação ainda está em uma fase inicial, e que múltiplas informações foram coletadas, todas reunidas para melhor compreensão da direção da investigação. “A vítima estava envolvida em diversos tipos de negócios. Atuava em vendas e compras de gado, negociações de veículos, imóveis, terrenos e construções. Sua área de atuação era notavelmente ampla e diversificada”, explicou o delegado.
“O enfoque atual da investigação está na análise da vida da vítima, a fim de identificar possíveis motivações para esse trágico homicídio que ocorreu dentro de um condomínio fechado. Neste estágio, todas as informações recebidas estão sendo coletadas e testemunhas estão sendo ouvidas, exigindo um intenso esforço de trabalho” acrescentou.
Ainda segundo o delegado coordenador, Moisés Damasceno, as equipes de investigação estão se dividindo entre levantamentos no campo, formalização de depoimentos, inquéritos policiais e pesquisas detalhadas em sistemas de informação. “Tudo isso é realizado com o objetivo de definir a direção mais apropriada para a investigação”.
“O trabalho da polícia tem um compromisso incansável com a elucidação do caso. Eles se dedicam a esgotar todas as possibilidades durante o processo de investigação, usando todas as ferramentas disponíveis e relevantes em cada fase, reforçando o comprometimento da Polícia Civil com seu trabalho”, finalizou Dr. Moisés.
O perito Manoel Garrido foi o responsável pela perícia no local do homicídio. Segundo informações levantadas por nossa equipe junto ao perito, a vítima foi atingida por dois tiros na cabeça, por uma pistola calibre 765. Dois estojos foram encontrados no local do crime. A vítima (Fei) estava sentado em um banco de madeira na frente do seu Bangalô, quando os criminosos chegaram.
Por: Lenio Cidreira/Liberdadenews
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