Foram recolhidos no corpo de Gilberto Arueira seis projéteis de arma de fogo, os quais foram encaminhados junto com duas armas ponto 40 para perícia. Dois dos projéteis foram descartados, pois não apresentavam condições de serem periciados. Dentre os quatros projéteis analisados, três pertenciam às armas enviadas, no entanto, um deles, não.
De acordo a informações extra-oficias, as armas usadas no crime não possuem símbolo da Polícia Militar, sendo elas de uso restrito das Forças Armadas, porém, os PMS envolvidos não estavam em serviço e não possuíam permissão para portá-las.
O delegado-coordenador Marcus Vinícius marcou para a próxima segunda-feira uma coletiva com a imprensa para maiores esclarecimentos.
Por: Jotta Mendes