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Segundo o coordenador Marcus Vinícius já está definido que estavam na cena do crime o vereador Juarez São Leão, o sobrinho dele, Marcos Vinícius, que está custodiado desde então, e os dois réus confessos. Ainda de acordo com dr. Marcus Vinícius, as investigações apontam que os dois corpos encontrados no mesmo dia do assassinato do sargento Borges, são de pessoas envolvidas com o crime e que também teriam participado ativamente da cena. O coordenador afirma que a conclusão do inquérito está próxima, mas que os policiais ainda tentam descobrir outras pessoas que participaram do homicídio. Caso sejam condenados, os réus receberão pena de 12 a 30 anos de reclusão por homicídio qualificado.

Durval São Leão preferiu não dar detalhes sobre o dia da morte do sargento, ele apenas afirmou que Borges teria matado o patriarca da família Luiz Jesus São Leão em 31 de outubro de 2007, contratado pelo fazendeiro Zenon. Durval disse ainda que chegou a procurar o juiz, o major e a delegada, mas que “não teve jeito”.

Wilson São Leão também fez referência à morte do pai, “entrou na fazenda e matou meu pai de escopeta, um homem de 75 anos, ele e um comparsa que até hoje ninguém sabe quem é”, disse ele em referência ao sargento da reserva. Wilson reafirmou que a família procurou as autoridades competentes, mas que não obteve êxito.



Por: Edvaldo Alves