A defesa da Amazônia e o retorno do Brasil ao protagonismo na luta contra o aquecimento global foram alguns dos compromissos assumidos por Lula, nesta quarta-feira, 16, durante aguardado discurso na COP27, evento da ONU que discute a mudança climática no planeta, realizado em Sharm El-Sheikh, no Egito.

O presidente eleito afirmou que vai recriar os sistemas de monitoramento que foram desmontados pelo atual governo. Segundo ele, o desmatamento na Amazônia aumentou 73% nos três primeiros anos da gestão Bolsonaro e crimes ambientais como extração de madeira e garimpo ilegais serão, agora, "combatidos sem trégua”.

Lula também reafirmou que, como esses crimes afetam diretamente os indígenas, vai criar o ministério dos Povos Originários, para que os "próprios indígenas" apresentem ao governo propostas que garantam "paz e sustentabilidade”.

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De acordo com o líder brasileiro, o Brasil não tem “força nem dinheiro” para proteger ‘sozinho” a maior floresta tropical do planeta, e que espera estabelecer parcerias com países de todo mundo. Ele citou o caso do Fundo Amazônia, cujos valores estão suspensos desde que Bolsonaro assumiu o poder.

“O Fundo dispõe hoje de 500 milhões de dólares congelados desde 2019 devido à falta de compromisso do atual governo com a proteção da Amazônia. Estamos abertos à cooperação internacional, com investimento e pesquisa científica, sob liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos a nossa soberania”.

Lula também destacou em seu discurso a necessidade de os “países ricos” tirarem do papel as propostas de proteção ambiental aprovadas em edições anteriores da COP, como em 2015, e que pretende levar o evento ao Brasil daqui a três anos.

O presidente eleito afirmou ainda que é preciso uma governança global na questão climática, que é  "indissociável" da luta contra a pobreza.

"Este é um desafio que se impõe a nós brasileiros e aos demais países produtores de alimentos. Por isso estamos propondo uma aliança mundial pela segurança alimentar, pelo fim da fome e pela redução das desigualdades, com total responsabilidade climática", frisou.

Fonte: Atarde

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