O Governo do Estado abriu concurso com 2.750 vagas na área de segurança pública na Bahia. O edital da seleção, elaborado conjuntamente pela Secretaria da Administração (Saeb) e pelos comandos gerais da Polícia Militar da Bahia e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, foi publicado nesta quarta-feira (10), no Diário Oficial do Estado (DOE).
As inscrições começam na segunda-feira (15) e vão até o dia 19 de junho, exclusivamente pela internet, no site da IBFC. A taxa de inscrição custa R$ 70. De acordo com o edital, 2 mil vagas são destinadas ao Curso de Formação de Soldado da Polícia Militar e 750 vagas são voltadas ao Curso de Formação de Soldado do Corpo de Bombeiros Militar.
Podem concorrer às vagas jovens de nacionalidade brasileira ou portuguesa, com idade entre 18 e 30 anos, que tenham concluído ensino médio ou formação técnica profissionalizante de nível médio. Das duas mil vagas disputadas para ingresso na Polícia Militar, 1.819 serão destinadas a candidatos homens e 181 para candidatas mulheres. Para ingresso no Corpo de Bombeiros Militar, das 750 vagas ofertadas, 672 serão destinadas para homens e 78 para mulheres. Os candidatos poderão escolher, no ato da inscrição, a região para a qual tenham interesse de atuar.
Seleção e ingresso
O concurso contará com duas etapas, com provas objetivas e discursiva, previstas para o mês de agosto. Segundo a assessoria do Estado, será apenas um dia de seleção, com duração de quatro horas e trinta minutos. O resultado obedecerá à ordem de classificação, seguindo a publicação das notas finais em ordem decrescente, observando cargo, região e sexo.
Após a homologação do concurso, os candidatos habilitados serão convocados, dentro do quantitativo de vagas previsto de cada corporação, para a realização de exames pré-admissionais. Esta convocação será realizada pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros Militar e os aprovados ingressarão no curso de formação das categorias, que também é de responsabilidade das corporações. Os alunos soldados que se formarem passarão a integrar, posteriormente, os quadros do Estado.