Teixeira de Freitas: Maria D'Ajuda Baudrae, presidente da CDL de Teixeira de Freitas, renunciou ao cargo da entidade lojista. A Carta de Renúncia foi apresentada no dia 24 de agosto. Após seu pedido de afastamento, mais cinco diretores tiveram a mesma atitude, renunciando as suas pastas na CDL. Segundo D'Ajuda, sua decisão foi balizada nas divergências de ideias com alguns diretores. Seus planos eram visando o sucesso da Classe Lojista.
"Eu acreditei na proposta de realizar uma Campanha de Natal ousada, que iria sortear carros, motos, ações com sorteio de Smartphone, sorteio setoriais, integrando os comerciantes dos bairros, pois existe outra Teixeira nos bairros. Visava promover com afinco o comércio local mas, nem todos os diretores tiveram entusiasmo para aceitar desafios, desenvolver e se envolver com programas criativos e expressivos", apontou D'Ajuda.
Nestes 06 meses em que esteve na presidência da CDL, D'Ajuda relatou que iniciou um programa para reorganizar a Casa, iniciou a ampliação de relacionamento para retorno de ex-associados; conquistou novos associados; promoveu a implantação da ouvidoria; reativou a revista da CDL e agência de empregos; planejava eventos e campanhas operacionais com mais exatidão, com o objetivo de defender os Lojistas e associados.
Maria D'Ajuda acredita que com apoio das entidades do executivo e legislativo de Teixeira é possível fazer mais pela classe lojista, e que o relacionamento entre a CDL a Polícia Militar, através do policiamento mais amplo, beneficia tanto o consumidor como lojista. A empresária, que atua há 24 anos como lojista, relata que tem uma história em Teixeira devendo, zelar pelo que foi construído ao longo deste tempo, mas percebeu que as divergências de ideias com alguns diretores poderia afastar do objetivo inicial e antes que isso acontecesse ela decidiu renunciar.
Nossa equipe de reportagem esteve com Maria D'Ajuda, não quis dar detalhes sobre os motivos de sua saída, e falou que está saindo da presidência da CDL por não concordar com o formato do estatuto, ressaltando a divergência de ideias. Segundo apurado por nossa equipe, Maria D'Ajuda estava se sentindo engessada, sem poder atuar da forma como ela sentia ser necessário junto ao órgão.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews