Caravelas: As Prefeituras municipais de Caravelas, através da Secretaria de saúde promoveram na manhã desta sexta-feira (19), uma grande passeata com a participação do Secretario de Saúde Mecias, Coordenador de Atenção Básica Fortunato Saúde, Vigilância Epidemiológica Vanise Borel e com a participação de Agentes Comunitários de Saúde, Agentes de Endemias, Técnicos de Enfermagem, Funcionários da Funasa, Funcionários da Encop.
No evento distribuíram panfletos explicativos de combate a Dengue, para isso foi utilizado um carro de som para informar e conscientizar a população quanto aos riscos e a forma de combater o mosquito da Dengue o (Aedes Aegypti), que também transmiti outras doenças como o Zica e a Chikungunya. No mundo, ele é chamado de mosquito da febre amarela. No Brasil, é conhecido como mosquito da dengue – e, mais recentemente, também da zika e da chikungunya. Considerado uma das espécies de mosquito mais difundidas no planeta pela Agência Europeia para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), o Aedes aegypti – nome que significa “odioso do Egito” – é combatido no país desde o início do século passado.
A partir de meados dos anos 1990, com a classificação da dengue como doença endêmica, passou a estar anualmente em evidência. Isso ocorre principalmente com a chegada do verão, quando a maior intensidade de chuvas favorece sua reprodução. Agora, um novo sinal de alerta vem da epidemia de zika, uma doença com sintomas semelhantes aos da dengue, em curso desde o meio do ano. Foi confirmado pelo governo federal que o zika vírus está ligado a uma má-formação no cérebro de bebês, a microcefalia, que já teve neste ano ao menos 1.248 casos registrados em 311 municípios em 14 Estados, a maioria deles no Nordeste.
O Secretario de Saúde deixou uma mensagem. “Dengue é uma doença perigosa. Para que ela não faça vítimas, é necessária a cooperação da população, mantendo as suas casas limpas. Agradecemos o apoio e a receptividade que temos tido quando vamos às casas de todos os moradores, para fazer o nosso trabalho”, Concluiu Manoel Mecias.
Por: Liberdadenews/Ascom