Uma equipe de cientistas liderada por quatro pesquisadoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveu um modelo de pesquisa em camundongos que permitirá estudar pela primeira vez os potenciais sintomas de longo prazo da infecção congênita por zika.
O novo estudo foi publicado nesta quarta-feira (6), na revista científica Science Translational Medicine, e confirmou que a infecção por zika pode mesmo causar problemas posteriores, mesmo nas crianças que não nasceram com anomalias neurológicas mais graves como a microcefalia.