Segundo fontes relataram à Agência Efe, o surto tem entre suas principais causas a falta de conscientização sobre a doença e à desconfiança nos agentes de saúde.

Um segundo surto do vírus do ebola foi decretado na noite do último sábado (13) no leste da República Democrática do Congo, com foco na cidade de Beni, devido em grande parte à falta de conscientização sobre a doença e à desconfiança nos agentes de saúde, informaram fontes do governo à Agência Efe.

"Os desafios são enormes e o governo está estudando como contornar a dificuldade de criar consciência e fazer com que as pessoas aceitem ser vacinadas", afirmou a porta-voz do Ministério de Saúde, Jessica Ilunga. Este surto se concentra em Beni, cidade com 74% dos contágios no último mês - que já supera 200 casos, 172 deles confirmados - e que faz fronteira com Uganda.

"A epidemia em Beni é de alto risco e a situação é preocupante. Ainda não sabemos a dimensão, mas o foco que estava em Mangina agora está em Beni", disse no sábado o ministro de Saúde, Oly Ilunga, que culpou à resistência dos cidadãos a receber tratamento.

O temor, o desconhecimento e a crença no poder de curandeiros estão por trás dessa desconfiança generalizada para os agentes de saúde.

A proximidade de Beni com Uganda aumenta o risco de propagação da doença para países vizinhos, assim como a situação de insegurança que impera na província de Kivu do Norte. "É difícil limitar a circulação de pessoas em uma região tão frágil e insegura onde todos querem a paz. É um problema", afirmou Ilunga, em relação à presença de várias milícias armadas e os milhares de novos deslocados.

O governo anunciou medidas para proteger os trabalhadores humanitários, depois que em 2 de outubro três membros da Cruz Vermelha congolesa foram atacados em Butembo enquanto realizavam um enterro de uma vítima de ebola. Entidades como o Unicef concentraram os seus esforços em esferas cruciais como escolas, nas quais tanto professores como alunos aprendem a identificar os sintomas do ebola e a lavar as mãos com regularidade, hábito que depois ensinam à família.

Além disso, várias equipes de sensibilização - em uma tentativa por diminuir a rejeição dos líderes tradicionais - contam com sobreviventes do ebola, que mostram que é possível superar a doença com tratamento adequado a tempo.

Fonte: G1

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