Com mais 909 óbitos, o país ultrapassou o Reino Unido em total de fatalidades e está atrás apenas dos Estados Unidos.
O Brasil é a segunda nação do mundo que perdeu mais vidas para o novo coronavírus. São 41.828 mortes confirmadas até a última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta sexta-feira (12/6). Com mais 909 óbitos, o país ultrapassou o Reino Unido em total de fatalidades e está atrás apenas dos Estados Unidos. Há semanas, o Brasil também já ocupa a segunda posição em total de casos: são 828.810 casos, um aumento de 25.982 nas últimas 24 horas.
De acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins, o Reino Unido tem 41.566 mortes pela covid-19 até o momento. Na frente do Brasil, tanto em relação ao número de óbitos quanto ao número de casos, há somente os Estados Unidos, com 114.357 mortes e 2.039.468 casos.
No Brasil, ainda se percebe o crescimento exponencial de casos e mortes em todos os estados. De acordo com os dados, oito estados já ultrapassaram a marca de mil óbitos cada. São Paulo encabeça essa lista com 10.368 óbitos. Em seguida estão: Rio de Janeiro (7.417), Ceará (4.788), Pará (4.132), Pernambuco (3.694), Amazonas (2.429), Maranhão (1.399) e Bahia (1.039). Juntos, esses estados somam 35.266 mortes, ou seja, 84,3% de todos óbitos.
Nesta sexta, o Ministério da Saúde a nova plataforma para divulgar o cenário de casos e óbitos relacionados à covid-19. No novo modelo, os internautas podem acompanhar a análise de casos e mortes de forma regionalizada e por municípios, entre outras informações. O número acumulado de casos e óbitos continua exposto no novo site e ainda não foi possível detectar maiores mudanças na forma da contagem de casos e mortes.
A pasta chegou a informar que quer divulgar os casos e mortes por data de ocorrência, mas até o momento divulga os registros inseridos no sistema nas últimas 24 horas, independente de quando ocorreram. No entanto, o ministério afirmou que a plataforma “será constantemente atualizada para a inclusão de novas ferramentas de acesso às informações, incluindo a data de ocorrência, e não apenas a data de registro de óbitos”.
Fonte: Correio Braziliense