Interromper ou não a menstruação é uma dúvida que muitas mulheres têm. Por um lado, a liberdade de não sentir mais cólicas e não ter mais sangramento. Por outro, o receio de, mais tarde, vir a ter alguma dificuldade para engravidar.

De acordo com o ginecologista Fernando Prado Ferreira, a interrupção da menstruação é positiva. “Não menstruar tem muitas vantagens, como o fim das cólicas, diminuição do risco de hemorragia e anemia, além de impedir a progressão da endometriose em mulheres que apresentam o problema”, explica.

Ele diz que qualquer mulher pode optar pela interrupção e que a maioria dos casos é pela questão da comodidade. “As razões que levam as mulheres a procurar essa alternativa são as mais diversas. Mas em geral, buscam porque sem menstruar ficam mais livres, é possível praticar atividades físicas sem nenhum incômodo e ter relações sexuais em qualquer período”, afirma.

O método mais utilizado é a pílula anticoncepcional de uso contínuo. No entanto, ele alerta que a cada três ou quatro meses é necessário dar uma pausa. “Isso varia muito de mulher para mulher. O mais importante é que sempre o médico seja consultado, para que cada caso seja analisado da melhor forma. Nunca se deve tomar a mesma pílula da amiga, por exemplo, porque o que é bom para uma pessoa nem sempre é para outra. Além disso, há alguns riscos de efeitos colaterais, como trombose e tumores que dependem dos hormônios, como de mama e endométrio”, ressalta.

Não há idade mínima para começar a interromper a menstruação, mas, segundo o médico, é mais recomendável que se espere cerca de três anos depois do primeiro ciclo, para que possa ficar mais regular. Quanto ao receio de dificultar uma gravidez no futuro, ele esclarece que não passa de um mito, que já foi derrubado. “Assim que a medicação é suspensa, a mulher passa a ter condições de engravidar, não há redução das chances nem outros tipos de problemas”, diz.

Fonte: Bolsa de Mulher

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