A tomada de decisão de investir é um passo fundamental para a saúde financeira de qualquer pessoa. Mas, mais importante que isso, é imprescindível fazer uma boa escolha sobre os ativos da carteira, visto que devem estar alinhados com o investidor e, ao mesmo tempo, trazer uma relação de risco e retorno vantajosa.

Os fundos de investimentos, especificamente, fazem parte de uma parcela seleta de ativos que podem se encaixar em diferentes perfis e situações, fazendo com que sejam opções bastante assertivas para compor a carteira. No entanto, ainda é essencial conhecê-los, para ter mais respaldo na comparação de fundos.

O que são fundos de investimento?

Formado pela união de diversos ativos financeiros, os fundos são condomínios que investem em aplicações para um grupo de pessoas. Ou seja, cada cotista — como o investidor é chamado dentro de um fundo — aplica uma quantia de recursos que, juntos, são administrados por um gestor especializado.

Na prática, não se investe de forma direta, os fundos têm como objetivo unir recursos de todos os cotistas para aumentar as possibilidades de aplicação e, com isso, conseguir melhores retornos. Assim como em um condomínio, os fundos possuem regras a serem seguidas por todas as partes, por meio de um regimento bastante rígido.

Como resultado, os cotistas podem fazer investimentos mais complexos mesmo sem experiência ou muito dinheiro. Na hora da aplicação, eles podem escolher qual fundo é o mais interessante ou qual o tipo de estratégia prevista pelo gestor, que possui grande conhecimento e expertise na área.

Dependendo da metodologia, poderão ser cobradas mais taxas, vindas da complexidade estratégica do gestor em aplicar. Do mesmo modo, existem situações em que é paga uma taxa como prêmio ao profissional; por isso, é fundamental estar atento à escolha.

Tipos de fundos de investimentos

Os diferentes tipos de fundos de investimentos são classificados de acordo com a rentabilidade, o prazo e a composição da carteira. Assim, existe um fundo mais adequado para os objetivos de cada investidor e, por essa razão, é fundamental conhecer mais sobre todos os tipos:

  • os fundos de ações são compostos por 67% de ativos da bolsa de valores e trazem características da renda variável aos investimentos;
  • os fundos de curto prazo acompanham as variações do juros e são compostos basicamente por títulos prefixados ou ativos de baixo risco;
  • os fundos de renda fixa são compostos por, pelo menos, 80% de ativos de renda fixa, mas o restante pode ser aplicado em derivativos;
  • os fundos cambiais são compostos por investimento em moeda estrangeira ou títulos de outros países;
  • os fundos da dívida externa são, como o próprio nome diz, investimentos no título da dívida externa, cuja rentabilidade vem da combinação de taxa de juros, câmbio e desempenho dos papéis no mercado;
  • os fundos multimercado são uma mescla entre renda fixa e variável e possuem a grande vantagem de serem altamente diversificados;
  • os fundos imobiliários, ou FIIs, são investimentos no próprio setor, cuja aplicação permite que o cotista tenha uma porcentagem de um imóvel,
  • e os fundos referenciados são ativos que buscam acompanhar um benchmark, então seus ativos — normalmente títulos públicos ou de baixo risco — estão sempre atrelando-se a determinado índice.

Como comparar fundos e seus retornos?

Uma boa pesquisa antes de começar a investir é fundamental para que se tenha melhores rendimentos. Mesmo para quem não possui tanta experiência, existem algumas dicas bastante simples que podem ajudar nesse processo de tomada de decisão; além disso, uma boa maneira de ser ainda mais assertivo é contar com a consultoria de profissionais especializados no assunto.

O primeiro ponto a entender antes de decidir pelo melhor fundo de investimento é saber qual a volatilidade desses ativos, que envolvem um certo risco atrelado. É importante salientar que nenhuma aplicação é isenta de riscos, mas é preciso ponderá-lo antes de adquirir uma cota.

A volatilidade é medida pela ampliação das cotações de cada investimento, ou seja, o quanto seu preço varia em determinado período. Quanto maior essa oscilação, maior será o risco de crédito; para os fundos, em específico, menor serão os rendimentos. O ponto aqui é entender que riscos maiores oferecem retornos maiores e é preciso pensar se vale realmente a pena.

O segundo fator é bastante influenciado pelo primeiro, pois tem relação com o risco e o retorno gerado. Quando a volatilidade é analisada, é possível concluir se o fundo esteve favorável no longo prazo e, por consequência, se é uma boa escolha.

O Índice Sharpe pode ajudar nessa tarefa, visto que é um benchmark que possibilita mensurar o risco e a rentabilidade gerada por um investimento: quanto menor o risco e maior o retorno, melhor o indicador. O ideal, então, é sempre verificar esse valor na hora de pesquisar sobre os fundos disponíveis.

Para facilitar nessa pesquisa, o terceiro ponto é, portanto, essencial: entender as estratégias dos fundos, suas classificações e prazos vai ajudar a agrupá-los em diferentes conjuntos. Essas associações vão permitir que eles sejam comparados de maneira mais realista, fazendo com que a escolha seja ainda melhor.

Utilizar como base os quatro principais grupos (renda fixa, ações, multimercado e cambial) é uma boa dica. Afinal, não é muito prático unir fundos com estratégias muito distintas, com mercados diferentes e metodologias variadas. O ideal é sempre utilizar um parâmetro.

O último ponto é justamente esse, índices de referência são sempre bons parâmetros para comparação. Assim, é garantido que a rentabilidade esteja sempre acima do mercado, ou seja, positiva. Cada classificação tem um indicador mais adequado, como a Ibovespa nos fundos de ações, mas os mais conhecidos são também o CDI e a Selic.

Mais importante do que ter experiência na área é sempre pesquisar para evitar armadilhas, bastante comuns aos investidores de primeira viagem. Existem simuladores e outras ferramentas que fazem comparação de fundos, são bastante válidas para compreender o funcionamento desses ativos. E com a ajuda dessas informações, então, já é possível também dar início aos investimentos!

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