Ator venceu com papel de dublê em longa de Tarantino. Academia de Hollywood diz temer que profissionais se arrisquem demais pela estatueta

“Está na hora de darmos um pouquinho de amor para os nossos dublês.” Em seu discurso de agradecimento pelo Oscar de Ator Coadjuvante, no domingo passado (9), em Los Angeles, Brad Pitt homenageou os profissionais cujos rostos jamais são vistos na telona do cinema, mas que realizam a dura tarefa de substituir os astros nas cenas em que seus corpos estão em perigo.

 “Está na hora de darmos um pouquinho de amor para os nossos dublês.” Em seu discurso de agradecimento pelo Oscar de Ator Coadjuvante, no domingo passado (9), em Los Angeles, Brad Pitt homenageou os profissionais cujos rostos jamais são vistos na telona do cinema, mas que realizam a dura tarefa de substituir os astros nas cenas em que seus corpos estão em perigo.

Foi com o papel de Cliff Bouth, dublê do ator vivido por Leonardo DiCaprio em Era uma vez em... Hollywood, de Quentin Tarantino, que Pitt venceu sua primeira estatueta como ator – foi sua quarta indicação em categoria de atuação; Pitt já tinha um Oscar como produtor de 12 anos de escravidão, de Steve McQueen.

Os dublês fizeram campanha para ter sua própria categoria nos prêmios mais importantes do cinema, alegando que sua contribuição é igual à feita pelos mixadores de som, pelos maquiadores ou por aqueles responsáveis pelos efeitos visuais. Esses já têm seu lugar na maior festa do cinema.

O Oscar de Brad Pitt dá uma "boa exposição" para a profissão, afirma Daniel Locicero, dublê de filmes e treinador que vive em Los Angeles. "Tenho certeza de que ele tinha um dublê no filme!", brincou Locicero, que tem em seu currículo filmes como o premiado Dunkirk (2017) e Missão impossível: Efeito fallout (2018).

O ofício é premiado nos prestigiosos SAG Awards, do Sindicato de Atores de Hollywood. Os ganhadores da última edição foram as equipes de dublês de Vingadores: ultimato e Game of thrones. "Nossos dublês põem tudo em jogo, nos protegem e salvam nossas vidas", disse a presidente do SAG, Gabrielle Carteris. "O trabalho que fazem não é fácil e, de fato, ajudam a dinamizar nossos programas de TV e filmes. Por isso, nós os honramos", acrescentou.

Medo

Até hoje, porém, a Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, responsável pela realização do Oscar, mostrou-se reticente quanto a acrescentar uma categoria para reconhecer o trabalho dessa turma. "Acho que o Oscar tem um pouco de medo de nós neste momento", comentou Jack Gill, que lidera a campanha de reconhecimento.

"Eles me deram todas as razões pelas quais não podemos participar", disse. Uma delas é o medo de que os dublês se sintam incentivados a assumir riscos excessivos para ganhar uma estatueta, argumento que Gill ridiculariza. "Se isso estivesse correto, os efeitos especiais fariam (o mesmo), porque têm explosões, fazem coisas voarem... Não saíram matando ninguém por um prêmio!"

Para Locicero, outro fator que explica as reservas de Hollywood é o medo dos estúdios de deixarem que o público veja o que existe por trás dos bastidores. Muitos dublês convocaram os atores para se unir à sua causa. Era uma vez em... Hollywood retrata um estreito vínculo entre o dublê (Pitt) e o ator (Leonardo DiCaprio), como uma dupla inseparável, mesmo fora do set de filmagem.

Locicero diz que esse vínculo se aproxima da realidade em muitos casos. "Treinei gente mais ou menos famosa e criei uma conexão com eles como a de um amigo", contou. Em troca de manter a salvo as grandes estrelas, os dublês recebem "amizade, o agradecimento que é tudo", relata. Mas é preciso mais do que amizade para que a campanha de Gill seja bem-sucedida. "Quando você vê Brad Pitt fazer algo assim e depois ser indicado por isso, é hora de pressionar tão forte quanto pudermos", afirmou.

Fonte: AFP

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