Anderson teria sido ferido na Rua Sargento Pedro em frente ao Bar do Bitelo no bairro São Lourenço, enquanto estava sentado na calçada conversando com um amigo.
Foi quando, duas pessoas que estavam montados em uma moto Tornado de cor preta com o farol apagado, chegaram ao local e foi atirando contra a vítima que imediatamente após o fato, foi socorrido com vida ao hospital municipal, onde passou por cirurgia, mais no dia seguinte acabou vindo a óbito.
Segundo a apuração feita pelo delegado Charlton Fraga, os motoqueiros que mataram Anderson, foram Antônio Marcos Rodrigues Lopes o “Nenenzão” de 25 anos, e Diogo Costa Santos de 22 anos, que foram reconhecidos por pessoas que estavam próximo do local do fato, várias testemunhas prestaram depoimentos apontando os dois como sendo os autores do crime, alegando que tinha visto os dois tramar a morte de Anderson.
Acusados Diogo Costa Santos, e Antônio Marcos Rodrigues Lopes o “Nenenzão”
A motivação para o crime seria ciúmes em razão de um suposto envolvimento da vítima com Juliana, que na época convivia com Diogo e era irmã de Renata, que tinha se separado recentemente de Anderson, que aproveitou a separação para galantear Juliana.
Prisão preventiva: Os acusados evadiram-se do local logo após o crime e nunca mais foram vistos, em razão disso, não foram encontrados para prestarem depoimentos sobre o caso, fato que não evitou que os dois fossem indiciados e que tivessem a prisão preventiva solicitada pelo delegado Charlton Fraga, que já remeteu o processo à justiça e aguarda decisão do juiz criminal que poderá acatar o pedido de prisão solicitado pelo delegado.
O delegado Charlton Fraga, fundamentou seu pedido de prisão em razão dos constantes homicídios que vem ocorrendo em Teixeira de Freitas e a prisão seria a única forma de garantir que os acusados não voltariam a cometer crimes, como o que cometeram.
O delegado ainda argumenta em seu pedido, que as provas contra os acusados são contundentes, apesar dos acusados terem fugidos e não terem sido encontrados para receber intimação ou prestar qualquer informação, mais que as provas testemunhais, espancam qualquer tipo de dúvida sobre a autoria do crime.
Por: Jotta Mendes/Liberdadenews