Uma tia de Aline afirmou que conversava com ela no celular e só ouviu os gritos da sobrinha, dizendo que não tinha feito nada e implorando para não ser morta. Familiares contaram que Aline, desde a adolescência, era viciada em crack.
HISTÓRICO - Em marco deste ano, ela já havia escapado de um atentado, quando caminhava de madrugada em um campo de várzea no bairro Moisés Reis e foi atingida com um tiro no queixo.
Uma pessoa que estava com ela também foi atingida na barriga. Na época, Aline ficou internada vários dias em um hospital de Salvador se recuperando.
Também este ano, a garota chegou a ser presa com outras colegas, na casa de um médico pediatra no bairro Centauro, onde estava ocorrendo uma festa com drogas.
A polícia suspeita que Aline devia a traficantes. Ainda não existem suspeitos para o crime, que será investigado.
Por:radar64