Para marcar o começo da mobilização, os policiais entregam as armas às 10h, de maneira simbólica. Durante a paralisação, os policiais param as investigações e suspendem os serviços de atendimento ao público, como atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos, entre outros.
A greve foi proposta pelo Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), que acusa o governo federal de não apresentar mudanças referentes à reestruturação da carreira e dos salários dos policiais até o dia 31 de julho, depois de três anos de negociação.
O movimento também quer a saída do atual diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra. "Sabemos que qualquer movimento de greve traz dificuldades à vida das pessoas, mas queremos minimizar esses impactos e ter o apoio da população", diz o presidente do sindicato nacional, Marcos Wink.
Por: Bahia Notícias