Teixeira de Freitas: A Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas anunciou na manhã desta terça-feira, 27 de agosto, que o corpo de Manoel Cleides Pereira da Silva, de 67 anos, natural de Salto da Divisa, foi identificado. O corpo estava nas câmaras frias do Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas, a pedido do Serviço Social da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
A enteada de Manoel, residente em Eunápolis, reconheceu o corpo após ver uma matéria no Liberdade News, compartilhada no Facebook. Ela entrou em contato com o Departamento de Polícia Técnica e realizou os trâmites necessários para a liberação do corpo, que será sepultado em Eunápolis.
Segundo relatos, Manoel Cleides havia informado à assistente social que era de Minas Gerais, mas sua família é, na verdade, de Eunápolis. A família estava à sua procura há muito tempo. Após o reconhecimento, a família compareceu à UPA e realizou o procedimento de declaração de óbito. A assistente social da UPA, Janaina Sperotto, agradeceu à Polícia Técnica, ao Liberdade News e à família por realizarem os trâmites legais para o sepultamento de Manoel Cleides, uma pessoa muito querida na Unidade de Saúde.
Entenda o Caso:
A Polícia Civil de Teixeira de Freitas solicitou a ajuda da população para localizar os familiares de Manoel Cleides Pereira da Silva, de 67 anos, natural de Salto da Divisa, Minas Gerais. Manoel faleceu na noite do dia 7 de agosto na UPA da cidade, devido a problemas respiratórios.
De acordo com a assistente social da UPA, Janaina Sperotto, o falecido não possuía familiares em Teixeira de Freitas e mencionava ter parentes em Minas Gerais. Diante da situação, o corpo foi encaminhado para o IML de Teixeira de Freitas, onde aguardava familiares.
Conforme os procedimentos do IML, o corpo seria sepultado como indigente após 30 dias caso não fosse reclamado pelos familiares. A Polícia Civil pediu que familiares, amigos ou conhecidos de Manoel entrassem em contato com o IML de Teixeira de Freitas para realizar o reconhecimento do corpo e providenciar o sepultamento.
Por: Lenio Cidreira/Liberdadenews