Teixeira de Freitas: A Polícia Militar de Teixeira de Freitas participou de uma reunião com o juiz da 183ª Zona Eleitoral, Roney Jorge Cunha Moreira, e o promotor eleitoral João Batista Madeiro Neto, na manhã desta quinta-feira (3), no auditório do Fórum Desembargador Professor Gérson Pereira dos Santos, em Teixeira de Freitas. O encontro, que também teve a participação do delegado Moisés Damasceno, coordenador da 8ª COORPIN (Coordenadoria Regional de Polícia do Interior), e da delegada Valéria Chaves, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), discutiu a Legislação Eleitoral e estabeleceu ações que os policiais devem observar em 6 de outubro, dia da votação.
Além dessas autoridades, a mesa foi formada pelo major Brandão, comandante da Companhia Independente de Policiamento Tático Extremo Sul (RONDESP), pelo major Neto, comandante da 87ª Companhia Independente de Polícia Militar, e major Calmon, diretor do Colégio da Polícia Militar (CPM) Anísio Teixeira.
Durante a reunião, foram abordados temas importantes relacionados à legislação eleitoral, com foco nas diretrizes que os policiais devem seguir no dia da eleição. O juiz Roney Jorge destacou a importância do respeito às normas eleitorais e a necessidade de uma atuação integrada para garantir a ordem e a segurança durante o pleito.
O promotor eleitoral João Batista Madeiro Neto abordou, de forma detalhada, os crimes mais comuns que costumam ocorrer durante as eleições municipais, enfatizando a necessidade de vigilância e prevenção e ressaltando que é fundamental que os policiais estejam bem informados e preparados para atuar frente a quaisquer irregularidades que possam surgir, assegurando a lisura do processo eleitoral.
A reunião é um passo importante para fortalecer a parceria entre a Polícia Militar e a Justiça Eleitoral, no sentido de estabelecer um ambiente de segurança e tranquilidade para eleitores e candidatos durante as eleições em Teixeira de Freitas. A colaboração entre os órgãos sempre foi vista é vista como essencial para coibir práticas ilícitas e garantir o direito ao voto de forma justa e segura.
Por: Liberdadenews/Ascom