Alcobaça: Na manhã desta quinta-feira (04), policiais da 88ª CIPM de Alcobaça estavam realizando patrulhamento na cidade, quando passavam pelo Bairro Bugia, próximo a uma viela, avistaram alguns suspeitos, que ao perceberem aproximação da viatura policial, efetuaram disparos de arma de fogo contra a guarnição, que respondeu à injusta agressão, revidando os disparos. Após o cessar fogo, um dos suspeito estava caído, ainda com uma arma em punho, tipo revólver de calibre .38, com quatro cartuchos deflagrados, e dois intactos no tambor.
O suspeito foi socorrido para a Unidade Hospitalar da cidade, onde foi constatado o seu óbito pelo médico plantonista. O suspeito foi identificado como sendo, Geovane Fecundo de Souza, vulgo “Cearense”, 21 anos de idade, que seria oriundo da cidade de Aracati/CE, mas que já estaria estabelecido há algum tempo na cidade, com um histórico de envolvimento nos crimes de tráfico de drogas, homicídios de rivais, além de responder por homicídio, tendo tirado a vida da própria tia “Ana Beatriz de Souza das Chagas”, e ter tentado contra a vida da sua prima “Evãnia Fecundo de Souza”, após uma discussão, no ano de 2016, no Estado do Ceará.
Com “Cearense” foi encontrado um revólver calibre .38, acima relacionado, bem como outras 15 cápsulas intactas do mesmo calibre; 385 gramas de uma substância tipo cocaína; 03 buchas de outra substância tipo maconha; uma balança de precisão; e o valor em espécie de R$ 368,00 (trezentos e sessenta e oito reais). A Oposição à Intervenção, com resultado a morte, foi registrado na Delegacia Territorial da cidade de Alcobaça, para o delegado Maderson de Souza, que realizou a oitiva dos policiais militares, e anexou os materiais acima apresentados no inquérito policial.
O delegado solicitou ao DPT de Teixeira de Freitas a remoção do corpo para o IML, que após a necropsia, será liberado aos familiares para velório e sepultamento. O comandante da 88ª CIPM, Capitão Barbosa, relatou à nossa reportagem que tem um compromisso com a sociedade dos três municípios que competem a sua unidade policial, e que em seu Comando, bandido não terá vez, pois quem vive às margens da Lei e da Justiça não pode viver em sociedade, tem que viver é na prisão.
Por: Cloves Neto/Liberdadenews