O presidente da APRESBA Darilo  Carlos de Souza, afirma que a Suzano Papel e Celulose, fez um grande papelão ao não honrar com acordos ditos e escritos pela mesma. Saiba quem são estes homens, em seguida o que Darilo  Carlos vem afirmando sobre um acordo não comprido pela empresa Suzano Papel e Celulose, administradas por ambos.


David Feffer é um empresário brasileiro. Nascimento: 13/11/1956 e filho de Max Feffer. Formado em administração de empresas presidente e acionista da Suzano Holding Feffer é também diretor da VOCAL Comércio de Veículos Ltda.


Formação acadêmica: industrial, com curso de Especialização em Gerenciamento de Empresas pelo IMEDE (Suíça).


Experiência Profissional: Diretor Executivo da Suzano desde 1993. Iniciou suas atividades profissionais em 1973, como estagiário nas áreas de produção e fotocomposição da Gráfica Colibri. Entre 1973 e 1974, trabalhou na Cartográfica Francisco Mazza, nas áreas de produção, transformação, extrusão e impressão de embalagens plásticas. Em 1974 ingressou na Companhia Suzano de Papel e Celulose, na Divisão Florestal. De 1977 a 1978, ainda como estagiário, atuou em diversas áreas de produção, programação e controle. De 1978 a 1979, na mesma empresa, passou a ocupar o cargo de Gerente de Divisão de Transportes. É Diretor Vice-Presidente da VOCAL - Comércio de Veículos Ltda. Diretor Presidente da  SPQ – Investimentos e Participações Ltda. e da Suzano Química Ltda. Diretor Vice-Presidente da Premesa S/A. É Presidente do Conselho de Administração da Bahia Sul Celulose S/A. Vice-Presidente do Conselho de Administração da Polipropileno Participações S.A. Diretor Presidente da Suzano Química Ltda. É Presidente do Conselho de Administração, Membro do Comitê de Estratégia e Coordenador do Comitê de Gestão da Cia. Suzano de Papel e Celulose. É Diretor Presidente, Membro do Conselho de Administração e Membro do Comitê de Estratégia da Suzano Petroquímica S.A. É ainda, Diretor Presidente da Suzano Holding S.A.  (ex-NemoFeffer S.A.) e  Diretor Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração da Polpar S.A.


Daniel Feffer nascido em (28 de outubro de 1959, São Paulo) é um empresário, advogado e administrador de empresas brasileiro, formado pela Universidade Mackenzie e Fundação Getúlio Vargas, paulista filho de Max Feffer e dirigente da Suzano Holding S/A.


Formação acadêmica: advogado – Universidade Mackenzie.


Experiência Profissional: ocupa o cargo de Diretor da Suzano desde abril de 1997. Em 1977 foi Assistente de Gabinete da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. De 1978 a 1982 atuou na área de vendas da Suzano, de 1982 a 1984 passou por estágio no escritório de advocacia Idel Aronis. Entre 1984 e 1985 foi Assistente de Diretoria da Cia Suzano de Papel e Celulose, tendo assumido em 1985 a Gerência de Comunicações e Marketing da mesma empresa. Foi Gerente de Produtos Especiais entre 1987 e 1989 e ocupou o cargo de Diretor de Divisão - Unidades “A” e “C” de 1992 a 1997. Desde 1991, Diretor da Nemonorte Imóveis e Participações Ltda. É Vice-Presidente do Conselho de Administração e Membro do Comitê de Estratégia da Cia. Suzano de Papel e Celulose; Membro do Conselho de Administração e Membro do Comitê de Estratégia da Suzano Petroquímica S.A. Diretor Vice-Presidente Corporativo da Suzano Holding S.A. (ex-NemoFeffer S.A.); Presidente do Conselho de Administração da Polpar S/A; Presidente do Conselho de Administração da Polipropileno Participações S.A.; Diretor Vice-Presidente da SPQ - Investimentos e Participações Ltda.; Membro Efetivo do Conselho de Administração da Bahia Sul Celulose S.A; Diretor Presidente da Premesa S.A.C.


Com uma formação desta não da para acreditar que a empresa que eles administram que é a Suzano Papel e Celulose “possui R$ 3 bilhões em caixa, mas não paga o que deve ao Extremo sul da Bahia” quem não paga é Caloteiro? Inadimplente? Mau pagador?


Darilo Carlos de Souza, Presidente da APRESBA afirma que a entidade representa aproximadamente 860 fomentados que atuam no extremo sul baiano. A associação diz que sempre cumpriu o papel de defender os fomentados, se pautando pela justiça e dignidade humana e entendendo a importância do cultivo do eucalipto para região, para isso sempre se colocou na condição de parceira das empresas de Celulose, ressalvando que, ao longo dos anos esse relacionamento de parceria foi esfriando, uma vez que, acordos ditos e escritos não foram honrados, especialmente pela empresa SUZANO PAPEL E CELULOSE, QUE EM SUA OPINIÃO FEZ UM GRANDE PAPELÃO CHEGANDO AO PONTO DE IGNORAR AS NEGOCIAÇÕES JUNTO À ASSOCIAÇÃO, OPTANDO SIMPLESMENTE PELAS NEGOCIAÇÕES INDIVIDUAIS, POSSIBILITANDO ASSIM A EXPLORAÇÃO DO PRODUTOR RURAL .


Associação deixa claro o tempo inteiro que, são parceiros da Suzano Papel e Celulose, mesmo a atual gestão muitas vezes os tratando de maneira beligerante, quando não a respeita como uma associação séria, honesta, comprometida com o social e com o justo, porém jamais subserviente aos injustos interesses do capital, mas entendem que a gestão passa, mas a Suzano fica. Perguntada se a Suzano Papel e Celulose não paga o que deve aos fomentados, como séria conduzida à cobrança daquilo que é devido à região? A APRESBA disse: “Olha, estamos observando que alguns fomentados estão apreensivos com atitudes da SUZANO, a gestão da empresa é complicada e este medo tem sido imposto pela mesma como se fosse à dona da região. Quando a associação insurgiu contra atitudes não honradas por parte da Suzano, esta optou por envolver familiares de associados, envolver até mesmo funcionalmente funcionários associados da APRESBA ao invés de se corrigir, mas isto não vai intimidar e  nem nos impressionar.


Decidimos que nosso compromisso com os recursos, que são da ordem de R$ 3 milhões devido aos fomentados, é com a saúde regional, vamos cobrar o que é da sociedade, de todas as formas, inclusive pública como ora estamos fazendo, até que o bom senso desta empresa quase centenária prevaleça. Infelizmente, se demorar, muitos necessitados virão a falecer, outros continuarão precisando se deslocar para outras localidades tentando minimizar seus sofrimentos, mas estamos seguros que a empresa será sensível, agindo com justiça e terá a grandeza de pagar o que deve, fazendo justiça à peça publicitária: “GENTE QUE FAZ DIFERENTE E MELHOR”.


Chamam atenção ainda, que se este acordo estivesse sido cumprido, os municípios teriam mais condições, principalmente na área de saúde para atender a comunidade local, evitando assim, que o Hospital de Teixeira de Freitas, por exemplo, que fica numa cidade pólo na região, fosse sobrecarregado com pacientes de outros municípios, pois um único município não tem condições de absorver os problemas inerentes á saúde de toda uma região. Enfim, até hoje por conta de engodos, empresas de celulose não adquiriram a LINCENÇA SOCIAL para operacionalizar em paz no Extremo Sul, e com isto atrapalha os sérios que aqui se propõe a trabalhar com dignidade e respeito à região.


Outro fator abordado pela APRESBA foi que no ano de 2009 após muitas discussões em relação ao preço da madeira produzida no Extremo Sul da Bahia, a Suzano aceitou aumentar o valor, no entanto, os valores retroativos não foram pagos a nenhum fomentado.


Então foi proposto pela APRESBA, como uma medida social, um acordo para que a Suzano pagasse a quantia referente ao retroativo em ações sociais para a comunidade da região realizando uma compra de 60 maquinas de hemodiálise aliviando o sofrimento e dor das pessoas que percorrem uma média de 1.000 km por semana para realizar o tratamento. Salientaram que honrando este compromisso de pagar o que deve.




Na sessão da câmara de vereadores do dia 06 de dezembro de 2011, o vereador Júlio César Cavalcante, “Garotinho”, disse que irá pedir ao presidente da câmara Luiz Henrique "Lula" uma reunião interna para discutir o assunto, e o mesmo foi interrompido pelo vereador Gilberto do sindicato parabenizando-o pela iniciativa de estar tomando as devidas providências a favor deste povo, que vem sofrendo por falta de ações destas empresas de celulose que só visam lucros e não cumprem com seus acordos.


Por: Cícero Dantas/Revista Agronegócio

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